Ela começou a se prostituir em uma rua de Tóquio, sempre sob o olhar atento dos captores, que a levavam e buscavam. Preferi suportar aquilo do que consumir drogas. Porque elas acabavam se viciando e pedindo para serem drogadas. Nesse período, chegou a ver a morte de uma prostituta colombiana a socos e golpes de cadeado, vítima de um grupo mafioso rival. Marcela pensou em suicídio, mas a lembrança de sua filha a conteve. Crédito, iStock Legenda da foto, A ameaça a sua família desenvolveu em Marcela um medo permanente Eles clientes frequentes conhecem bem esse mundo. Sabem que os cafetões nos mudam de lugar. Ele sabia onde eu estaria e me procurava, conta.
'Como contar para os filhos que sou prostituta?'
A testemunha, que foi ouvida no interrogação que apura a morte do pastor Anderson do Carmo, afirmou considerar que participava de uma verdadeira seita e revelou que chegou a manter respondência sexuais com a parlamentar. Ele afirma que a deputada o convidou a participar do grupo de orações em sua casa, à época no Rio Comprido, Zona Norte do Rio. Ele logo passou a também residir no local. Nesse período, tinha que vestir roupas brancas e alimentava-se apenas de arroz e legumes. Ele relatou que no período ficava com uma escrituras, rezando, e recebia visitas de algumas pessoas da casa, consideradas por ele um grupo mais seleto, que participava de rituais secretos. O homem contou que em determinado dia, dentro do período de isolamento, Flordelis foi sozinha ao quarto onde ele estava e eles fizeram sexo. Segundo o homem-feito, depois daquele dia, ele e a deputada transaram outras vezes.
Casa de Flordelis tinha rituais secretos com nudez sexo e até sangue revela testemunha
Eu tenho 29 anos, 1,64 de distinção, 60 quilos, bunda empinadinha, seios médios, cabelos lisos, loira e baiana com muito orgulho. Nossa vida sexual é boa, mas eu sempre fui do tipo louca, que fazia de vida na cama com meus ex e sempre buscava realizar novas fantasias e meu marido é conservador, frequenta a igreja, ou seja, tradicional mesmo, mesmo na hora de me comer. O meu lado puta sempre aparecia quando eu bebia em alguma festa. A gente acabou discutindo feio e ele me chamou de puta. Minha xaninha piscava, ficava necessitada de uma piroca para preencher ela inteira. Eram 4 caras muito gatos, malhados, pinta de playboys mesmo. Eu e as meninas ficamos brincando sobre qual deles a gente pegaria, mas eu disse que pegaria todos, elas riram, me chamaram de safada e a gente continuou curtindo até que um deles se aproximou e começou a puxar papo com a gente. Fiquei dançando e tomando mais tequila com ele, então outro amigo dele, se aproximou, fiquei conversando com os dois e dei corda, fiquei me sentindo bem gostosa desejada por esses machos. Curtimos restante um pouco, até que um dos caras me chamou pra dar uma carona, topei ir numa boa.